O tempo devora distâncias,
A distância engole o tempo,
E eu preso entre eles,
Inoxoráveis antrófogos presentes.
Viver, então, quieto?
Permitir a absurda passividade?
Devoremos nós tempo e distância.
Comamo-los com nossa paixão infinita.
Avassalador furacão,
Desejo mastigar a calmaria. ]
Assim minha eterna paixão,
Na vida, minha vida seria.
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